segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Anita Pequenita, HUT, 26/02/2016

Marieta e Anita começaram com todo gás, ou não, para atuar. Começamos descobrindo o quarto de uma estrela preciosa, a dona B. Tentamos descobrir se os acompanhantes ganhavam bem e resolvemos ser acompanhantes dela. Foi quando começou a sessão paparazzi, nunca foi tão fotografada na vida (socorro!), fizeram um book de Anita e Marieta, e ainda teve uma sessão estrelas de cinema e nos gravaram. Ufa, difícil essa vida!
Depois conhecemos a dona do posto Lorenna, que falou (implicitamente) que ia nos dá desconto na gasolina e na comidaaaa! O que querer dessa atuação que ganhei até desconto na comida? <3 p="">

Anita Pequenita, HUT, 19/02/2016

A atuação começou com Raimundo, Marieta e Anita gravando nossos pés na calçada da fama (e como sou estrela de Hollywood gravei minhas mãos e escrevi meu nome também!). Assim que demos nossas caras pelo corredor uma mulher fala "AMEI!", já achamos nossa primeira fã. E ela nos deixou uma missão: descobri o nome, que era um nome muito bonito, do enfermeiro que estava no quarto. Só digo uma coisa, lutamos muito para descobri esse nome, perseguimos o enfermeiro que foi para o outro quarto e lá tentamos fazer com que os pacientes perguntassem o nome dele e depois nos falassem.
Não deu certo.
O enfermeiro descobriu o nosso esquema, não contou pra ninguém o nome dele e lá se foi o nosso plano. Mas como bons brasileiros, que não desistem nunca, fomos até o posto de enfermagem e lá descobrimos o nome! Mas eu não achei muito bonito não, massss mesmo assim fomos contar a nossa fã.
Depois entramos no quarto do moço dos karate que sabia uns golpe lá muito massa e contou para a gente como derrubou um pessoal (uma conversa bem violenta essa né). Depois encontramos uns policiais que tinham uns nome estranhos, um deles era dono de um cursinho (O CURSINHO É TOP! Selo de Aprovação por nós) e descobrimos uns lugares muito bonitos pelas bandas de onde eles moravam. Foi quando a mãe de Raimundo chamou ele e tivemos que correr para ela não dá uns cascudos nele.

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Tatá la Bokita, HUT, 23/02/2016

Olááááá, querido diário de bordo!!!!

Quanto tempo, não é? Estava com saudades.
Bom, depois de uns meses sem atuar, eu e Dinho Vit C voltamos a ativa. Voltamos para os corredores do Traumas para levar um pouco do que temos de melhor em nós, levar amor, sorrisos, abraços e conforto. Posso não ser a melhor, aliás, nem pretendo, mas antes de "adentrar" em Tatá la Bokita, eu peço a Deus que eu seja seu instrumento e leve, de alguma forma, um conforto, um abraço, um sorriso para aqueles pacientes e acompanhantes. Encontramos pessoas que nos acharam lindos (que fofinhos esses palhacinhos). Encontramos um acompanhante que não largava do nosso pé, ele queria ficar rodando comigo e Dinho. A nossa interação foi tão maravilhosa que nem o nome tivemos tempo de saber. Pense que ele era eufórico (risos). O mais lindo era que ele estava lá cuidado do irmão dele. Essas coisas me emocionam muito.
Outra coisa que me tocou bastante foi uma senhora que estava sozinha no quarto, sem acompanhante, pois a família não podia "largar" das obrigações para ficar com ela. Mas eu e Dinho, do tempinho que ficamos no quarto dela, tentamos alegra-la. Servimos o seu remédio e conversamos um pouco, até que ela adormeceu.     Foi um final de tarde inesquecível!

Eu amo fazer parte desse projeto. (L)

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Gina Orangina, HUT, 24.02.2016


Nunca acho que sou boa o suficiente para me expressar com as palavras, pois as acho infinitamente limitada para traduzir tudo o que sentimos e passamos. Acredito que seria mais fácil escrever com cores, sons, sabores ou aqueles cheirinhos que já remetem de imediato a algum momento ou lugar; qualquer coisa que remetesse o quão infinito são os nossos sentimentos, porque no fim das contas
"As coisas findas muito mais que lindas, essas ficarão."
E esses momentos vividos aqui como Gina Orangina vão deixar marcas no ser humano que sou e venho me formando a cada dia e vai ser maravilhoso poder ter as memórias dos cheiros, dos gestos, dos jeitos, trejeitos e sons(sim, coisas infinitas e vastas). Obrigada por me fazerem enxergar tão profundo e me aliviarem do tédio e estresse de cada dia. Obrigada por memórias infinitas

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Isabel Decibel - HUT - 19.02.2016

Sabe quando assistimos um desenho animado e, um belo dia, tem um daqueles episódios especiais? fora de serie, sabe? daqueles que a gnt fica dooooido pra que passe de novo? Pois foi bem assim que eu me senti nesse dia! Sabe por quê? Porque apareceu um personagem há muito tempo sumido! Isso mesmo, senhoras e senhores, ELE, O LARANJA, que havia dominado a 1ª temporada - e que desaparecera até então durante a 2ª - VOLTA COM TUDO::: (tambores) DINHO VITAMINAAAAA C! (lê-se num tom empolgado de apresentador de espetáculo!)
Dupla reunida, território reconhecido, caras pintadas e lá estavam os dois de novo! A PopEstrela e O-Que-Sempre-Sofre-Bullying.... aiai! Tava com saudade até! Pra completar, ainda teve uma senhorinha-linda-maravilhosa-simpática-e-sincera que disse "vocês são o casal de palhacinhos mais lindo que eu já vii" (não lembro se ela falou "fofo" oou "lindo, mas vcs entenderam ne?)!! *emoji com olhinhos de coração*X1000!!! A única parte ruim da atuação foi que meu produtor começou a me chamar pelo meu ponto (na minha orelha, obviamente) e tivemos que voltar para o Expurgo (sim, esse é o nome do lugarzin lá q a gente se troca... nome estranho né? também acho.). Foi lindo. :)

P.s1: a melhor parte foi a saída desesperada do HUT rumo à monitoria no lab de anatomia.. tão desesperada que saimos os dois ainda maquiados.. como se não bastasse, não tinha sabão no banheiro! resultado: Lua de jaleco e cabelo preso, no lab de anato, pintada com rosto de Isabel (devia ter tirado foto disso e da cara do professor kkkkk)

P.s2: Musiquinha feliz que nos fez subir a energia: 


P.s3: Claro que teve fotinha também: 


P.s4: Bjs de luz 


Isabel Decibel - HUT - 29.01.2016

Ano novo, lindo, maravilhoso e PAR *--*
Começo de ano empolgado... LuaBel se sentindo diferente.. algo tinha acontecido.. algo a incomodava.. era a roupa!!! Como assim.. virar o ano e continuar usando A MESMA ROUPA? inaceitável, né? Ainda mais sendo Isabel uma especialista em moda formada na Europa.. um absurdo! Então, seguindo a moda do verão, isabel trocou de roupa! A blusa azul ficou estampada (para combinar com o verão) e os ombros foram cobertos com de branco (deu um ar mais chique!)... além disso, adiciona-se um laço na cabeça (a pessoa tenta ser fofa a todo custoo...).. pronto: IsaDb versão 2.016, muito prazer! 

P.s: não tem fotos porque os paparazzi não tiveram entrada autorizada no hospital. 

Isabel Decibel - HUT - 11.12.2015

A atuação foi maravilhosa :) Mas que tal, ao invés de ficar no computador/celular lendo isso aqui, você levantasse e abraçasse alguém? Fala que foi Isabel quem mandou ! Xero

Isabel Decibel - HUT - 04.12.2015

Pessoas: Lua, Luma, Brendinha, Lari, Brunninha e Geres
Objetivo em comum: maquiagem 
Destino: serem separadas por um lance de escadas
trilha sonora:
 

Marieta da Estampa, HUT, 26/02/2016

Hoje o dia foi bem cansativo, mas isso não impediu que Marieta e Anita estivessem com a energia lá em cima. Andando pelos corredores descobrindo o quarto de dona B, uma estrela! Nesse quarto descobrimos uma nova profissão que so vem crescendo no mercado: Ser acompanhante! Como a crise chega pra todos, eu e Anita decidimos que se nada desse certo, seríamos acompanhantes e já começamos a treinar pro trabalho. Depois disso, tudo começou a ficar meio louco pois surgiram paparazzis de todos os lugares! E como diz aquele filósofo "Cada mergulho é um flash". Anita e Marieta já tinham quase um book de tantas fotos! Até vídeo teve!! ~mãe, tô na globo!!~ Depois conhecemos uma pessoa muito ryca e famosa aqui em Petrolina: a dona do posto Lorenna, no fim das contas acabamos ganhando gasolina de graça -pro carro que eu não tenho- e lanches grátis também -pra fome QUE EU TENHO SIM- hahahaha nada melhor!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Catarina Polenta - HUT - 24/02/16



 - Pera aí, mas atola a vaca antes ou depois?
 - Eu ainda não entendi que horas ela morre. Ou ela não morre?
 - Cozinha e atola ou atola e cozinha?

Sobre uma atuação em que eu me diverti como há muito tempo não me divertia. 
Sobre quando a maior beneficiada desse momento sou eu.

Perdão ao público. Mas hoje foi o nosso dia.

Catarina Polenta
Ou Stella Bello

Raimundo Lambido, HUT, 27/01/2016

Hoje foi um dia diferente, estava tão cansado e cheio de prova que tava sem vontade de atuar, mas mesmo assim, Eu e My fomos para o hospital e nos vestimos. Subimos a energia e PAM! Melhor atuação de todas.

      Atuamos em todos os quartos do andar e em todos fomos muito bem recebido, Biju virou Ivete Sangalo, Raimundo virou Victor de Victor e Léo. Todos compraram nossos jogos, cantamos, imitamos as enfermeiras que pra dar uma injeção é uma festa, chega elas se requebram entrando no quarto, agora quando é pra dar comida, parece que tão em um velório. Malvadas né? Os sorrisos eram tantos que a alegria contagiou a todos do andar, foi maravilhoso.

      Em outro quarto entramos e a mulher da comida passou, falamos as 3 Senhoras que a moça da comida não dá o vale alimentação pra gente, de jeito nenhum. Nem pra tomar água!! Quando é mais tarde, chega a senhora do quarto com uma garrafa de água especialmente para a gente (fiquei morrendo de agradecer a ela mas disse que tinha conseguido uma água também), pois segundo ela, a água do bebedouro tava saindo laranja. ECA!

       De repente uma moça começa a nos seguir nos corredores e disse que desceu do andar de cima só para nos ver, porque adorava nossa presença. Biju logo disse que adorava a presença dela e ela nos contou porque estava lá no hospital, ficando emocionada. Sofremos juntos e rimos juntos, porque é isso que amigos fazem. E ela já era nossa amiga.  

        A parte mais intrigante da atuação foi quando, pra fechar com chave de ouro, eu perguntei a uma moça o nome dela e ela disse que não tinha porque não tinha sido batizada (a la Paola Bracho). E Raimundo com aquela vontade de agradar a gregos e troianos, ficou triste por não ter conseguido jogar com ela. Porém quando chegamos na porta, a senhora deu uma gargalhada e percebi que o jogo já tava sendo jogado a muito tempo. NÃO PODEMOS NOS COBRAR TANTO, SOMOS HUMANOS E OS PACIENTES TAMBÉM SÃO!!


Raimundo Lambido ; P 

Raimundo Lambido, HUT, 25/11/2015

O diário de hoje, vai ser, na verdade, um álbum de fotos, porque foram tantas fotos lindas e consentidas de publicação pelas pessoas, que é merecido. Hoje a atuação foi com um camarada já conhecido, quem é? EWERTOOOOON!!!

Até autógrafo rolou!! Ewerton é o cara õ/
 
Cócegas e mais cócegas com o tocar da bola de luva

Biju e a galinha que era galo!!

Quase uma Samara no carrinho kkkkkk Biju <3 td="">

Astúcia é isso aí!! Carrinhos são pra correr ;)




OBS: FOI A ATUAÇÃO QUE MAIS CANSEI NA VIDA, TODOS  MORTOS MAS COM O CORAÇÃO REPLETO DE JUVENTUDE E FELICIDADE.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

HUT - 19/02/2016 - Dinho Vitamina C

Quando o que se espera é nada mais nada menos do que o inesperado... parte 16/XYZ

De volta à velha rotina... 

Desta vez fomos eu e nossa querida Tata La Bokita para o nosso querido e velho hospital universitário de traumas, onde mais uma vez desbravamos o 2º andar.

Tudo começou bem, duas senhoras nos elogiaram dizendo que eramos lindos e nos deram um abraço, muito fofa.

Depois veio um caba falando de um amigo dele, um tal de Jesus, que era pra gente aceitar ele e talz, dizendo pra gente ler o livro dele. O bicho era curioso, doido, só falava nesse amigo dele, Jesus, dizendo que Jesus tava no meio da gente, mas não tinha ninguém lá, quem sabe outro dia esse tal de Jesus perde a vergonha e aparece por aí pra dar um alô, de tanto que o caba tava falando nele, deve ser um cara legal.

Depois fomos falar um outro caba de amarelo. E meu irmão, não é que ele gostou da gente?! Não saía da nossa cola, mas nunca se apresentou nem nada. Às vezes a simpatia dispensa formalidades.

Depois fomos falar com umas senhoras muito ativas, que fizeram tanto eu quanto Tata dançar bem muito e de tudo, e elas nem sequer deram um passinho. É mole?

Mas a história não parou por aí. Tata e eu nos deparamos com uma senhora super fofa e simpática que estava sozinha no quarto, se sentindo bem pra baixo... Tivemos que chegar com cuidado, pois a pobi tava bem tristizinha. Nessa hora que percebe que palhaço é que nem casamento: Na saúde e na doença, na alegria e na tristeza. No caso estávamos lidando com a tristeza, a doença e a solidão. Falamos bem muito com a nossa colega, demos o remédio pra ela depois colocamos pra dormir, que nem mãe faz com criança, e que criança boazinha.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

HUT - 19/02/2016 - Dinho Vitamina C

Quando o que se espera é nada mais nada menos do que o inesperado... parte 15/XYZ

Véi! Que saudades de vagar singelo e caricato por aqueles corredores, por aqueles leitos, por aquelas vidas... E pra completar a história com minha nova velha companheira de nariz vermelho, Isabel, vocês lembram de Isabel, minha querida hiperativa, tagarela e doida companheira.

Saudades de passar valiosos minutos com aquela gente sedenta de uma conversa, um sorriso, um olhar sequer.

Sendo agora um palhaço com pós graduação e quem sabe até phd, me senti bem mais confortável em desbravar o tão temido 2º andar.

Enfim, acho que me deixei tanto levar pelo momento que esqueci de ativar meus neurônios para ativarem meus circuitos de memória, pois foi quase tudo apagado dessa cabecinha que vos fala. Quase tudo, mas algo ficou marcado em mim. Já na correria de voltarmos ao expurgo, uma senhorinha super fofa chegou para mim e Bebel, e disse: "Vocês são o casal de palhaços mais fofo que ja vi". Minha vontade foi de soltar um "NHOOOOOOOOM *-* s2" mas o tempo era curto, só pude agradecer a gentileza e ja sair passando o rodo na manteiga que derreteu...

Nós agindo normalmente, ou seja, completamente fora do normal

HUT - 01/12/2015 - Dinho Vitamina C

Quando o que se espera é nada mais nada menos do que o inesperado... parte 14/XYZ

Pois é, cá estamos nós em pleno Fevereiro pós carnaval e eu aqui compartilhando uma experiência de antes do natal. 

Vou explicar o que aconteceu, não é que eu sou leso que só a gota serena e esqueci postar esse diário, mas que na verdade aconteceu um evento bizarro em minha curta e não tão nobre vida.

Na verdade fui atingido por uma onda gravitacional bem forte, que me deixou exposto a uma força gravitacional intensa, e isso causou uma distorção na minha percepção de tempo com relação ao mundo externo, a qual mudou drasticamente. Enquanto para mim só se passaram 3 dias, para o mundo externo passou natal, ano novo e carnaval. Percebi isso assim que a onda gravitacional parou de passar. Pois é, pare para ouvir os outros antes de sair julgando, deus ta vendo, beijos.


Maternidade Juazeiro, 19 de fevereiro de 2016

VISITA! Nossa colega Thaais foi nos acompanhar nessa aventura! E QUE AVENTURA! Uma atuação maravilhosa cheia de interações entre funcionários, entre pacientes! Espero por mais dias como esse! s2
Maternidade Juazeiro, 01 de Fevereiro de 2016



Um dia bem diferente! A começar pela invasão de enfermeiros na sala que costumamos nos arrumar! (um absurdo! kkk) Mas o anjo Berê surgiu para nos salvar e nos oferecer sua sala para guardar nossas coisas! E por que não fazer algo diferente também no nosso visu? Um batom diferente, um cabelo diferente, que é pra dar aquela renovada no espirito! E não é que deu certo? Conseguimos percorrer por vários espaços, interagir com várias pessoas...tudo fluiu! E que continue fluindo.......

Suzana Caçarola, Maternidade, 19/02/16


E essa semana foi diferente, atuamos na sexta feira com a participação especial da nossa paparazzi Thaais, nos arrumamos no local de sempre \o/, então partiu sala de Berê pra dar um oi, a bichinha tava doente, gripadona, então prometemos trazer café pra ver se ela melhorava (esquecemos de procurar o café hehe). Primeiro encontramos a moça que tava colocando uns panos no chão pra gente não cair (pessoa de coração maravilhoso, certo?), porém faltou um pano; eis que chega Pedrinho Palito, cavalheiro como ele é, pra ajudar colocando seu precioso casaco no chão molhado pra ajudar (foi só por alguns segundos mas acho que o que vale é a intenção ne?). Depois disso, achamos a mulher do carrinho de banana e fomos ajudá-la a distribuir, acabamos recebendo nosso pagamento no final (em bananas --'). No mesmo corredor interagimos com Socorro e mais alguns funcionários que foram suuuper simpáticos e acabaram nos ajudando a desenvolver a interação com as pacientes. Saímos de lá seguindo Aline (que fingia que não queria ser seguida), ela nos enganou dizendo que ia pra ala pediátrica, mas nos deixou lá e saiu fugida (danadinha); lá conhecemos a  simpática Luiza, uma garotinha que estava com crise a alérgica a chocolate e que dizia que as duas irmãs dela, uma mais velha e uma mais nova, eram suas irmãs gêmeas, super fofa ela. Estávamos lá interagindo com mais algumas crianças, até que ouvimos um choro e acabamos descobrindo que era por nossa causa, mesmo que a gente nem tenha visto a criança, então decidimos que era hora de ir. Mas antes de nos arrumarmos passamos na sala de Berê pra dar a triste notícia que não tínhamos café pra ela e Miúcha, mas ela aceitou a banana como prêmio de consolação. 
Bem, foi mais ou menos isso que aconteceu, vai ficando cada vez melhor.
Até a próxima aventura!

Suzana Caçarola, Maternidade, 01/02/16

    Berê à esquerda e Miúcha à direita! *-*

As coisas já começaram um pouco diferentes, pois o lugar onde normalmente nos arrumamos estava ocupado. E agora, onde vamos deixar nossas coisas? Eis que surge Berê e nos salva dizendo que podemos deixar na sala dela. Nos arrumamos no banheiro e ao voltar pra sala de Berê já totalmente prontos, encontramos sua amiga Miúcha (a gente sabe que é nome de gato, mas fazer o que né?) Depois disso continuamos a nossa atuação como de costume, até que decidimos descer pra ala pediátrica e mais uma surpresa, conseguimos passar a maior parte da atuação lá, onde desenvolvemos vários momentos legais com um número considerável de papais, mamães e crianças. Teve pai se passando por filho e vice versa, o menininho faminto que sabia extamente onde tinha comida na bolsa da mãe, enfim, foi um dia diferente e que espero que se torne mais "comum".

Até a próxima aventura!

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Gina Orangina, HUT, 17.02.2016


"De "doutor" palhaço, eu descobri o meu desejo pela saúde pública; eu aprendi que as pessoas querem ser curadas, mas também querem ser ouvidas; querem ser ouvidas, mas também querem ser olhadas; querem ser olhadas, mas querem também poder olhar na posição de igual para aquele que nada tem de diferente. E meu ofício não são os grandes saberes: meu ofício é o cuidado. Estudarei o que for preciso para chegar no melhor nível dele, mas sem me preocupar em ajuntar tesouros. Não estou apostando corrida; pelo contrário, estou buscando ir mais devagar para que não perca os ensinamentos que as pessoas que encontro pelos leitos e corredores podem me ensinar. E assim, quem sabe um dia, eu possa ter o privilégio de me denominar não uma exemplar bacharel em farmácia, mas uma Farmacêutica."
"E eu que ja não quero mais Ser um vencedor Levo a vida devagar Pra não faltar amor"

Atuação no Traumas- 04 de Fevereiro de 2016

Esta atuação confirmou o que eu já vinha pensando: Não existe Mariana antes e Cassandra depois, existe simplesmente Mariana, não há uma máscara que eu coloque e me transforme em um ser mágico, sem vergonha e desbocada que fala o que pensa nos corredores do hospital, existe simplesmente uma Mariana liberta de padrões de condutas impostas, afinal palhaço é para ser verdadeiro é um ser entregue. Esta atuação atuei sem nariz, sendo bem verdadeira: não  mudou absolutamente nada.
Cada dia que passa ,ou melhor, cada ano que passa observo que o palhaço que me tornei é resultado de vivências que eu tive dentro do hospital, aprendo simplesmente sendo palhaço, não há teoria, não existe muito menos máscara ou fantasia( a galera do meio prefere chamar de pele) maquiagem que me tornem a Cassandra que sou.
Outro fato que aconteceu foi uma observação que Dudu fez após a atuação que me deixou bastante reflexiva e meio chateada, afinal ele disse que eu havia feito algo que ele não gostou, e infelizmente para mim é difícil ouvir críticas. Ele disse que não gostou do que eu tinha falado com uma senhora:"Me sinto tão velha, a senhora tem mais coragem e disposição que eu "- Não lembro que foi com estas exatas palavras, mas foi com esta intenção, segundo ele não é legal falar que tá velha, sendo uma pessoa nova que sou, para uma idosa. Apesar de toda a minha reflexão em saber se estava sendo indelicada com ela, não consigo acreditar que eu havia sido rude. E muitas outras reflexões que
ainda visitam minha mente, queria expor com palavras mas minha comunicação verbal não é das melhores, prefiro continuar mante-las em segredo...


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Marieta da Estampa, HUT, 19/02/2016

Hoje a atuação não teve a presença de Toquinho de Géris mas contamos com a ilustríssima visita do Sr. Raimundo Lambido. Atuar com ele é sempre muito legal, subimos a energia e logo estávamos na calçada da fama (que devia ter as pegadas dos PÉS e não das MÃOS como Anita resolveu fazer kkkk). Ao sair do banheiro -onde subimos energia- encontramos uma fã que falou que amava a gente -obrigadaa- e nos deu a missão, quase impossível, de descobrir o nome do enfermeiro. O que foi quase impossível mesmo porque ele não queria falar o nome por nada e nós ainda tentamos com a ajuda de alguns acompanhantes, porém, sem sucesso. Mas, como não somos bobos nem nada, fomos até o posto dos enfermeiros e lá sim descobrimos o nome dele. Foi quase uma festa. Saímos comemorando e encontramos o moço do Karatê que tava acompanhando o irmão. Ele falou de toda a aventura que aconteceu no dia que um cara estava quebrando tudo dentro do quarto e ele, como bom lutador, chegou lá, deu uma chave de braço nele e a paz foi estabelecida no quarto. Depois encontramos os policiais que também relataram esse dia da aventura. Um deles, depois de falar de toda a história, nos contou que era de Andaraí (No tempo que Dondon jogava no Andaraííííííí) e que tinha um cursinho e que lá ensinava os direitos pra os estudantes que querem passar em um concurso. Tentamos fazer um acordo pra sermos garotos propagandas do cursinho.. É um assunto a se pensar.

domingo, 14 de fevereiro de 2016

João Negresco, HUT 13/02/2016

Era um Dandan triste, abalado com algumas coisinhas chatas que ocorre na vida. Era uma Dandan um pouquinho deprê, pra baixo.
ERA.
Tornou-se Negresco! Cheio de vida, de amor, de disponibilidade, de energia! Pronto para aventura de encontros dentro do hospital, acompanhado da melhor companheira Josefa Sukiyaki.

Subimos a energia e a máscara vermelhinha do nosso nariz, no corredor achamos umas campainhas em todas as portas, e ao tentar toca-las uma porta se abriu, e fomos acolhidos com um "palhaço feio"  nesse quarto havia uma menina bem quietinha e uma bebezinha mais quietinha ainda, que morava na barriga da menina. A mãe, brava que só a peste, ia amolecer o coração com a chegada da neta. Do outro lado, dona Ana falava toda orgulhosa de seus oito netos e um bisnetinho. Gente, é muito amor essa UPI!
Continuando. Em outro quarto havia duas mulheres, foi maravilhoso interagir com elas! Conversamos sobre as sogras e o bombom (olho de sogra), rimos bastante (bastante mesmo!!) em um momento o celular de uma das mulheres tocou e eu pedi para mandar um abraço pra Letícia (abaixo detalhes do que aconteceu)

Mulher: Oi Letícia, blá blá blá...
Eu: Manda um abraço pra ela!
Mulher: (sussurro) Qual seu nome?
Eu: João Negresco
Mulher: Letícia, tão mandando um abraço pra você aqui. An? Quem é? É João da Grécia!

Crise de riso nesse momento. Recuperado.
Continuando. No final do corredor uma "portona" de vidro e um aviso de não toque, ao meu lado uma companheira teimosa que tocou no vidro! Vendo o fuzuê todo uma malandrinha saiu do quarto e tocou no vidro também. Começamos a conversar e foi muito bom, depois entramos no quarto para ajudar a achar a veia de Marquinhos. Fizemos um mantra "vem veia, vem veia vem veia" mas não adiantou muito, esse quarto foi ótimo. Vários fuxicos sobre a funcionária chata que parecia a Samara (do chamado), e uma ronda na porta perguntando o nome de todo mundo que queria entrar no quarto, pois não deixaríamos a Samara passar! Tudo isso embalado pelo som das músicas da "galinha preta pintadinha" e da "galinha convertidinha" Depois de sairmos para procurar uma veia para Marquinhos encontramos com dona Fátima, que nos confiou o filho dela (ela confia muito fácil nas pessoas, viu?) enquanto a próxima acompanhante chegava, nós tomamos conta do filho dela. De repente escutamos "sopa ou canja?" aí a moça da comida entra no quarto com uma marmitinha e eu pergunto: é sopa ou canja? A moça responde: É janta! (curta e grossa) fiquei até com medo dela me bater na hora.
Minha filha,uma hora dessas claro que vai ser janta! Tá pensando que é o quê? Meu lanchinho noturno?
Não respondemos ela não (claro que não!), receber respostas como essa faz parte do nosso papel de humanizar, ela não pode responder a chefe desse jeito e descarrega o estresse em quem "pode". Não gostei, mas entendi.
Agora que foi muuuuuito engraçado eu e Josefa tirando onda disso depois, isso foi! Foi mesmo! Era a gente trocando de roupa e rindo:
É janta! Tá pensando que é o quê? Almoço?
É janta! Tá pensando que é o que? Why protein pra depois do treino?
É janta! Tá pensando que é o quê? Sobremesa?

Coração não é tão simples quanto pensa.
Nele cabe o que não cabe na dispensa.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Raimundo Lambido, HUT, 18/11/2015


Hoje Ju estava assistindo a atuação de Raimundo e Linguita dos Queixos. A primeira só nós dois, UIII!!

                Quando saímos do nosso quarto, demos de cara com um moça trabalhando na lanchonete e ela disse que estava com um bebe na barriga, já pensaram? Raimundo logo preocupado foi ver se o tamanho da sua barriga queria dizer que ele tinha um bebe também, mas as teorias foram tantas, que é melhor nem contar!!!


No corredor, encontramos uma moça que falou que nosso trabalho era lindo, como sempre, Raimundo ficou super contente. Ela perguntou se a gente trabalhava numa loja no Centro da cidade. Como modelos? Claro que somos modelos. Depois de vários desfiles... Chegamos no quarto de Dona M. e a sua acompanhante tava com o rosto tão fechado que pensei que ia dar um murro nas fuças da gente, mas de repente ela abriu um sorrisão e entrou no nosso jogo. Dona M. que estava sem se mexer tanto, também entrou no jogo e os poucos movimentos não foram problema. A atuação foi ótima e aquele medo de atuar já vai acabando por total, o nervosísmo sempre fica, mas é isso que dá gosto de atuar. ;)



Raimundo Lambido ; P

Raimundo Lambido, HUT, 11/11/2015


Recebemos Linguita dos Queixos de coração aberto para nosso grupo a partir de hoje. A atuação foi marcada por diversidade e aprendizado com tudo isso. Basta dizer que em um quarto encontramos 4 senhoras lendo livros, logo, perguntamos se a gente podia aprender com elas, já que a gente adooora aprender! Elas logo disseram que se tratava da Bíblia ou livros religiosos semelhantes, sendo uma delas Testemunha de Jeová, outra da Assembléia de Deus e outras 2 Católicas. Por mais que as pessoas pensassem que iria dar tudo errado, não foi o que aconteceu. Raimundo se agachou no chão e teve aula de Religião com cada uma, sempre falando pelo que todas tinham em comum e não focando na suas diferenças.

Foi aí que recebemos 2 panfletos, cada um, para levar os ensinamentos tanto para o resto do hospital como para nossas vidas. Entregamos alguns numa lanchonete alí no primeiro andar e foi quando nos deparamos com uma criatura bem pequena e sagaz de nome: ÉVERTON. Como Raimundo nem gosta de criança (pra não dizer o contrário), foi logo tentando conversar com ele. No início, ele tava um pouco tímido mas logo se abriu. Desfilamos, Tivemos medo do policial e tomamos um ventinho com o pessoal no corredor.


Foi uma atuação e tanto!! Obrigado, Linguita e Neuza ;*


Raimundo Lambido ; P

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Bartolomeu Barbudo – Hospital de Traumas – 04/02/2016



Volta das atuações do ano. Encontro a minha melhor companheira e decidimos, sem o nariz, atuar. Pintamos o nosso nariz de vermelho, e com o som do flamenco e a alma da Espanha, ganhamos o corredor do hospital.

Nariz é diferente, mas a vontade
de palhaçar é igual.

Tivemos bons encontros com as pessoas que trabalham no setor, fomos guias de lanches, Bartolomeu teve que cuidar da irmã Cassandra, mais nova e tão danada, que aproveita de tão magra que é para subir nos galhos mais altos das árvores.

Cassandra deu uma lição de como ficar cheirosa tomando banho apenas uma vez por semana, encontramos uma moça que fez curso de teatro que nos ensinou a ser dramáticos, e Bartolomeu esbanjou beleza falando das paqueras, a Ana Hickmann, Carolina Dieckmann, e o povo claro que acreditou.

Cassandra e Bartolomeu estão formados na vida palhacesca. O nariz vermelho é um acessório, não é o principal. Nossa alma de palhaça está guardada dentro da gente.

sábado, 6 de fevereiro de 2016

João Negresco HUT, 04/02/2016

Aos melhores companheiros do mundo, com carinho


Querido diário de bordo, quanta saudade!
Não foi uma atuação fácil, um estágio que durou a manhã toda na sala vermelha do HU, uma amigdalite e febre, quase desisti pois estava muito cansado e dolorido. Entretanto, como estou devendo muitas atuações, eu tomei um remédio e fui. Tudo que eu quero, eu quero muito!
Subir a energia foi um pouco complicado, mas conseguimos ao som de "novinha safadinha" e logo de cara encontramos duas pessoas que do nada apareceram no corredor onde estávamos "assumindo nosso posto" e escorregando com o bumbum, acho que o homem ficou um pouco apaixonadinho por Jasmim Jambalaia, passado o flagra e as gargalhadas fomos buscar outros encontros e acabamos em um quarto bem eclético, os jogos estavam um pouco travados, mas... Gabriela SaPatina desligou o celular e se conectou com a gente, passamos a atuação toda com ela. Falamos sobre o que é ser eclético, roupas ecléticas e comidas ecléticas, falamos sobre as auto escolas que demoram pra marcar as práticas e os alunos perdem o laudo, sobre o babado do Laércio ter saído do bbb, e ela super observou minha roupa ao avesso, meu batom só na parte de baixo da boca e minha sobrancelha que estava mal desenhada #muitoAtenciosa #ligadaEmTudo.
E quando os três companheiros estavam buscando uma brecha para ir em outro quarto, chegou uma senhora chorando muito pois o marido tinha dado uma recaída e agora estava na fatídica sala vermelha, a SaPatina foi tentar consolá-la, o clima ficou um pouco pesado, e os três melhores companheiros do mundo que antes tinham olhares de encontro, agora estavam confusos olhando em busca de ajuda :'-( 
Quando SaPatina foi abraçar a mulher, eu e Jasmin fomos juntos, um abraço quentinho e coletivo. O amor sempre ameniza o sofrimento, e abraçar foi a maneira que tínhamos de humanizar a situação.
Todo ser humano está sempre buscando o amor. Seja fazendo amizades, namoros, fazendo algo para ser reconhecido, compartilhando momentos com a família, escolhendo uma profissão que a gente diz que ama... Todos nós estamos sempre nessa busca de afeto e carinho. Depois disso baixamos a energia, fizemos o que bom, que pena e que tal e saímos do hospital  cada um buscando voltar para seu ninho.

POIS SOMOS TIPO PASSARINHOS, SOLTOS A VOAR DISPOSTOS A ACHAR UM NINHO NEM QUE SEJA NO PEITO DO OUTRO ♫ ♩ ♫ ♭  

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Lilica Amendoim- HU - 04/02

Desconforto. Apesar de estar ao lado dos melhores companheiros, faltou alguém nessa atuação, eu. Energia em baixa, em queda livre e eis que acaba. Não foi um dia bom... E mesmo ali, pude me ver como um espectador presenciando um show falido. "Você é uma farsa, nem mesmo está aqui". Eu não acreditei na minha presença, na minha "utilidade" naquele espaço, eis que há muito a se pensar...
Talvez fosse só um dia ruim...

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Pedrinho Palito - 01.02.2016 - Maternidade de Juazeiro


Primeira atuação do ano, ano novo, vida nova, pessoas novas ...  por falar em pessoas novas, nosso auditório foi invadido u.u , quem são essas pessoas? vários jalecos com nomes de pessoas... onde nos arrumaremos?
Encontramos um localzinho pra se arrumar e tal, falta meu batom preto, o que fazer? vou de azul tudo bem, esqueci o arame da cabeça, o que fazer? amarrar com um pompom. Pronto, apesar dos apesares tudo em ordem. Vamos guardar nossas bolsas, ao chegar na sala da CCIH, encontramos duas pessoas ilustrissississimas Berê e Miuxa.... OI? COMO? COMO É?   B-E-R-Ê e M-I-U-X-A
  E PRA ENCERRAR, COM VOCÊS, BEEEREÊÊÊ EEEEE MIIIUUUUUXXAAAAAAA


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Catarina Polenta - HUT - 27/01/16

Sou do tipo que não se lembra nem do que comeu no almoço.
Dessa forma, esqueço de muitos momentos da atuação logo que ela acaba. 

[Já escrevi e apaguei umas 10 frases aqui]


Sobre esse dia: 
 - Foi uma espontaneidade que há muito tempo eu não tinha me deixado viver.
 - Foram encontros verdadeiros, mesmo sem falar nada, mesmo sendo ignorada, mesmo tendo um cabelo meio estranho, mesmo não estando no grupo do whatsapp.
 - Fiz amizade com a Djow, a Paz, o N-val, o menino fazendo aniversário, a Luana (a diferentona que não precisa de touca porque o cabelo dela é lindo).

Eu apenas não sei o que dizer dessa atuação. O que ela produziu e o que significou para mim.
Mas posso dizer sem dúvidas que eu precisava dela. 

Enfim.



Anita Pequenita, HUT, 29/01/2016

A primeira atuação do ano começou com uma duvida: cade a calça de Lari? Lari perdeu a calça e agora? E agora que ela foi atuar com uma calça dos peixes do fundo do mar para fazer propaganda do "Procurando Dory". Só que depois de entrarmos nos quarto e nos prepararmos eis que Geres fala "olha só Lari esse pano dá pra tua roupa" apontando para um pano em cima da cama e quando Lari olha... era sua calça desaparecida a um mês que estava no quarto do repouso do hospital, que coisa do destino não? E começamos nossa atuação com essa pegada do destino, que fez com que Geres, apos subir o nariz, conseguisse atras da sorte descobrir qual torneira ligava o chuveiro e ganhou assim o premio "água de ouro".
E lá fomos nós espalhar sobre o premio de Geres quando descobrimos, assim no destino também, um casal que nós acompanhou durante toda a atuação, C. e L.. Pensávamos inicialmente que eles eram agentes porque estavam com uma incrível cara de serviço secreto, foi quando descobrimos que eles eram um casal! Que meigo! E que se conheceram no hospital! Que lindo! E que as mães dos dois estavam internadas! Nossa que coincidência! Foi quando descobrimos que eles só tinham 2 dias de namoro (e eu, Geres e Marieta pensando que eles tinham uns 3 anos de namoro no minimo). Foi então que eles nós contaram a sua historia de amor recente e apareceu até um amigo deles defendendo C e dessa forma ele virou o padrinho do casamento. E tivemos então uma duvida "será que as mães deles, as duas internadas, aceitavam esse namoro? E o que iria acontecer? Como elas reagiriam?" e desse jeito meio Globo Repórter fomos encontrar a mãe de L. e ela disse que aprovava demais C., que ele era um homem decente, que já ia concertar o banheiro do quarto dela que tava quebrado, que ele ficou com saudade dela no dia anterior (quando eles só tinham 1 dia de namoro) e só ficou ligando pra ela pra saber dela. APROVADO O RAPAZ!
Então fomos visitar a mãe de C. para saber se ela aprovava L., então fizemos a media com a sogra, falamos que L. era uma mulher trabalhadora que amava sua mãe, seus filhos, que ia colocar C. na linha, e a mãe de C também aprovou! APROVADA A MOÇA! E então eis que surge dona Czinha (do diminutivo) que estava doida para saber se o romance era verdade e queria um pra ela também. E como ela tinha se declarado madrinha do casamento fomos procurar o padrinho para apresentar. E ao chegar no padrinho dona Czinha nos falou que "ele é muito noooovo, eu vou ter que ensinar as coisas a ele" e com um casamento providenciado e um caso de romance que não ia dar certo nós despedimos da nossa atuação.