terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Bibi Oteca, HUT, 27/02/2017

Querido Diário de Bordo,

Carnaval também é dia de atuação! E lá estávamos nós no primeiro andar do HUT: Bibi, Elijeans Kibon e Lulu Babalu.

Nessa atuação conhecemos C., de 12 anos, que pediu Elijeans em namoro (e ela aceitou!); o senhor que dividia o quarto com C. ("eu quero é paz, não quero mulher não!"); um moço muito simpático que aprisionou o Scott (um dos X-men, sabe?) na própria perna; o desabafo de uma moça adorável que acompanhava a mãe e nos deu alguns conselhos; a senhora que se assustou com nossa presença e deu um baita de um grito; as senhoras fortes e determinadas do último quarto, que nos ensinaram lições maravilhosas sobre força, persistência e fé.

Do começo ao fim, a atuação foi linda. Os encontros foram profundos e, a troca, imensa.

Por mais atuações como essa!


Até a próxima atuação,
Bibi Oteca.


Bibi Oteca, HUT, 26/02/2017

Querido Diário de Bordo, 

Hoje eu atuei pela primeira vez com Elijeans Kibon. Foi maravilhoso! Percorremos o segundo andar e conhecemos pessoas incríveis.

O cheirinho de limpeza; o batom rosa de Dona L. que combinava com sua blusa; o sobrinho de Dona L. que não podia falar conosco, mas sorria; Marília, exausta com o comportamento do tio, doente mental; o moço que estava pagando os pecados no hospital; a Senhora Do Cabelo de Três Cores e seu filho, que iriam pra casa logo logo; mãe e filho com os olhos mais bonitos do hospital.

O último quarto foi, sem dúvidas, o de maior carga emocional para nós. Primeiro, falamos com duas mulheres que nos contaram sobre a sonda mal colocada de C. C, apesar de não poder falar, nos olhou de tal forma que sua imagem não irá sair jamais da minha mente. Ele se engasgou por causa da sonda errada e, pelo olhar, nos passou toda a agonia e o sofrimento que estava sentindo. 

Logo depois, falamos com o filho de H., que estava acompanhando o pai. Ele nos contou a história do pai, de forma emocionada e triste. Pouco depois, o irmão mais novo de H. chegou, o senhor F. Eu e Elijeans permanecemos um pouco com eles, enquanto F. tentava conter as lágrimas por não ser reconhecido pelo irmão e por se lembrar de situação parecida que passou com o filho, também vítima do câncer.

A atuação foi intensa, linda, importante e nos ajudou e ensinou muito. Nunca me esquecerei dessde dia.

Até a próxima atuação,
Bibi Oteca.  

Bibi Oteca, HUT, 24/02/2017

Querido Diário de Bordo,

Mais um dia de aventuras no terceiro andar! Bibi e Anita Pequenita caminharam por todos os quartos e conheceram muita gente. Reencontrei dois amigos do andar: Fefel, sempre bem humorado e disposto a brincar conosco e a amável senhora do quarto de isolamento. Esses dois encontros foram ótimos e o lado positivo da atuação.

No entanto, o que mais marcou o dia de atuação foi o desrespeito, o machismo e a sexualização que nos acompanharam em todos os quartos. Tivemos que aguentar muitas "brincadeiras", o que nos desgastou bastante. 

Espero que, nas próximas atuações no terceiro andar, a situação melhore.

Até a próxima atuação,
Bibi Oteca.

Pablito Cabeção, HDM, 24/02/2017

Em busca de inspiração para o meu diário encontrei esse texto na internet que simboliza exatamente o sentimento sobre atuar. É um texto longo, mas vale o tempo!

FLOQUINHOS DE CARINHO, Samuel Buttler


Havia uma pequena aldeia onde o dinheiro não entrava.
Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado.
A coisa mais importante, a mais valiosa, era o amor.
Quem nada produzia, quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos, ou utensílios, dava seu carinho. O carinho era simbolizado por um floquinho de algodão.
Muitas vezes, era normal que as pessoas trocassem floquinhos sem querer nada em troca. Elas davam seu carinho pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou outro dia.
Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno garoto à não mais dar seus floquinhos. Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse.
Iludido pelas palavras da malvada,  o menino, que era uma das pessoas
mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar carinhos e em pouquíssimo tempo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela.
Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco carinho que tinham e toda a harmonia da cidade desapareceu.
Surgiram a ganância, a desconfiança, o primeiro roubo, o ódio, a discórdia, as pessoas se xingaram pela primeira vez e passaram a ignorar-se pelas ruas.
Como era o mais querido da cidade, o garoto foi o primeiro a
sentir-se triste e sozinho, o que o fez procurar a velha para perguntar-lhe e dizer-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia. Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão.
Pegou uma grande carriola, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu carinho. A todos que dava carinho, apenas dizia:
- Obrigado por receber meu carinho.
Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu todos os seus carinhos sem receber um só de volta.
Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente, alguém caminhou até ele e lhe deu carinho. Um outro fez o mesmo... Mais outro... e outro... até que definitivamente a aldeia voltou ao normal.
Entenda que:
Nunca devemos fazer as coisas pensando em receber em troca, mas devemos fazer sempre.
Lembrar que os outros existem é muito importante, mais importante do que cobrar dos outros que se lembrem de você pois, o sentimento sincero nos é oferecido espontaneamente, e assim sabemos quem realmente nos ama.
Aqueles que te quiserem bem se lembrarão de você. Receber sem cobrar é mais verdadeiro.
Receber carinho é muito bom. E o simples gesto de lembrar que alguém existe é a forma mais simples de fazê-lo. Estes são os meus floquinhos para você!!
Não acumule seus floquinhos ... distribua-os a todos ... alguns voltarão para você...

PS: Diário dedicado ao quarto com a temperatura mais fria e que mesmo assim consegue aquecer meu coração de uma forma inexplicável! 

Bjos no coração, do Pablito Cabeção!

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Lulu Babalu - HUT - 27/02/2017


 OOOI LINDOOO *-*


            Eu sei que vc estava morrendo de saudades, e eu tambéeem 💖 a Lulu Babalu, e a Elijeans Kibon e a Bibi Oteca estavam com tudo e em clima de carnaval. Hoje o dia foi muito engraçado, a Elijeans foi pedida em namoro, e aceitou haha Perdi uma companheira no time das solteiras. Hoje teve direito a sustos, gritos, berros e muitas gargalhadas. Foi maravilhoso. Cada atuação é um aprendizado, é uma história que é construída, um ver diferente dessa vida tão louca! Hoje aprendemos sobre fé, persistência e força! SEM DESITIR.

até a próxima, diário!
bjoo, Lulu Babalu :*

Elijeans Kibon, HUT, 27/02/2017



E mais uma vez nós que supostamente deveríamos levar forças para as pessoas que visitamos no primeiro andar do HUT, fomos quem recebemos forças e energia positiva de cada pessoa com quem conversamos.
Dessa vez, Lulu Balulu se juntou à mim e a Bibi Oteca, não podia ser melhor! Logo no primeiro quarto que entramos, encontramos um menino lindo e com um bom gosto para namoradas, sim hoje me tornei uma pessoa comprometida com o C.! O Senhor que dividia o quarto com ele pediu para que C. escolhesse uma de nós para namorar e dessa vez eu fui escolhida.. Descobrimos depois que foi um pedido que ele fez para Deus! Infelizmente, descobri que antes de me conhecer ele tava na conquista de uma Doutora, lógico que não ia deixar as coisas assim, então fomos logo a procura dessa Doutora. Afinal, precisava divulgar para todos meu relacionamento.
Conhecemos um moço com super poderes. Ele tinha o rosto do x-men Scott na perna!!! Nós ficamos muito supressa, ele nos contou que assim ele podia usar o poder do Scott quando precisasse e que foi um homem chamado Tatuador que colocou o rosto do Scott.. Mas não precisam se preocupar, nós perguntamos e o Scott está bem, ele só compartilhou seu poder.
Nós então fomos falar para outras pessoas sobre isso de colocar o rosto dos x-men no corpo e conseguir o poder deles.. Conhecemos então, uma moça muito especial que acompanhava sua mãe. No começo, ela disse que tinha pessoas que precisavam mais conversa com nós. Insistimos e falamos que ela merecia também e conversaríamos com ela. Foi então que ela se emocionou, e começou nos falar de sua mãe que estava internada. Ficamos em silêncio enquanto ela desabafa sobre o quanto sua mãe era importante e quanto era difícil aquela situação, ela nos ensinou que devemos valorizar muito nossas mães e ouvir tudo o que elas nos falam! Ela nos pediu uma foto e assim começou se animar de novo, perguntou nossos nomes e deixamos aquele quarto com quatro sorrisos!
Então, levamos o maior susto! Uma Senhora do nada nos olhou e gritou de susto da gente, Eu e Bibi ficamos agarradas a parede sem entender nada. Lulu só ria de nós e da situação.
Mas essa Senhora apesar do susto que nos causou, nos levou para nosso último quarto. Muito especial. Conhecemos uma filha que veio de longe para cuidar da mãe já idosa e que sofria com consequências da doença, mas mesmo assim a filha mantinha a esperança e o sorriso, cuidava com carinho, amor e paciência da mãe. Além delas, uma sobrinha, que chamava Ivete como aquela cantora famosa, mas muito mais bonita! Ela olhava sua tia e nos contou de como a senhora era forte e sempre trabalhou muito, nunca desistiu.. além de nos ensinar a sempre responder com um sorriso: se ficar nervosa, sorria; se te irritarem, sorria; se sentir vontade de brigar, sorria. Um sorriso cura tudo e é muito bom para alma.
Por último conversamos com uma mãe que jamais desistirá de sua filha e espantará todo comentário maldoso para longe. Ela nos falou de sua fé, coragem, confiança e positividade. Em como acreditava que sua filha ficaria bem e que esse era o pensamento que ela precisava ter, qualquer um que tentasse trazer pensamentos negativos não valia a pena escutar.
Hoje sentimos o amor de muito acompanhantes por aqueles que estavam internados e mais do que isso sentimos a esperança, a paciência e a confiança em Deus de cada um! Mais do que doar, hoje recebemos lições e sentimentos bons que fizeram com que terminássemos a atuação sorrindo!

            Obrigada as melhores companheiras do mundo e a cada um que cedeu um tempinho para conversar com nós!


Até logo!
Beijos e sorvetes,

Elijeans Kibon ;)

Branca de Leg - HUT - 23/02/2017

 Querido diário de bordo,
  Minha primeira atuação na companhia de Testina Nadocosta e também teve Txequinaudo das Estrelas, que maravilhosa noite, que picadeiro lindo encontramos, estávamos imersos na magia de um circo, conhecemos um novo palhaço, aprendemos coisas novas, apresentamos para uma plateia. Encontramos pessoas únicas, com talentos para partilhar.
 Núcleo do dia: Se joga no vazio.

Miss Arapuá, HDM, 24/02/2017



"Eu seguro a minha mão na sua, eu uno meu coração ao seu, para que juntos possamos fazer aquilo que eu não posso e nem quero fazer sozinho."

Gratidão aos olhares, aos sorrisos, às conversas e a imensidão de jogos. E gratidão tbm aos meus melhores companheirooos. Obrigada por mais uma aventuraa!!

BjoooOs.... 

Miss Arapuá, HDM, 17/02/2017



Sobre a atuação na oncologia que nos enche de amor e nos mostra que sempre depois de qlqr tempestade existe um lindo arco-íris para você escorregar e se divertir...
Obrigadaaaaa Gabi por essa incrível obra de artee!!! 
Ganhamos desenhoooos kkkk

BjooOs, até a próxima...

Branca de Leg - HUT - 11/02/2017

 Querido diário de bordo,
  Depois de tanto tempo sem atuar, que dia, que atuação, quem imaginaria que no meio da selva havia flores? Sim, duas lindas flores, com uma aprendemos a virar um tigre muito ROARRR, e que mesmo que não gostemos de alguma comida temos de comer para ficarmos bem, nem que seja por causa de um jogo. E com a outra flor aprendi e relembrei a sempre sorrir, não importa onde, ou se tudo está com um ar que venha contra você.
 Núcleo do dia: A selva e suas flores.

domingo, 26 de fevereiro de 2017

Elijeans Kibon, HUT, 26/02/2017

            Hoje, chegamos no hospital sorrindo, mas por dentro sabíamos que não estávamos animadas e sim inseguras sobre a atuação, inseguras sobre nós mesmas e nossa energia para atuar. Mas enquanto nos trocávamos e nos maquiávamos, tentamos deixar tudo de lado e na hora que subir os narizes, nos entregamos realmente para deixar aquela energia boa que sempre nos anima e nos traz uma calma eletrizante subir.. E conseguimos!
            Ali, no quartinho ainda, quando nos olhamos e nos apresentamos “Eu sou Bibi Oteca” “Eeeu Elijeans Kibon, ali pude sentir que qualquer desanimo que me acompanhou antes e me preocupava não era mais importante, porque Elijeans Kibon estava ali fazendo tudo ficar mais calmo dentro de mim.
            Eu e Bibi saímos do quartinho e já sentimento um cheiro delicioso, “subiu pelos furinhos dos nossos narizes e limpou tudinho até o cérebro” foi o que falamos para a moça encarregada de passar aquele produto no chão. Nós queríamos aproveitar o chão com produto para escorregar, mas a moça disse que não podíamos e que aquele produto não servia para isso!
            Então, eu e a Bibi fomos andando para o outro lado do corredor (claro que antes salvamos um moço que não era muito de falar de ir passear no piso escorregadio), e encontramos aquela que seria quase uma terceira companheira no dia de hoje. Dona L. chamou nosso atenção com sua capacidade de combinar, o batom estava combinando com a blusa e os detalhes do cinto. Aprendi com ela que o meu batom laranja infelizmente não combina com o resto da minha roupa.
            Dona L. nos apresentou a sua amiga que precisava muito conversar com alguém, a super famosa celebridade universal da galáxia Marília Mendonça. Isso mesmo. Eu e Bibi encostamos no cantinho ao lado da cadeira em que ela estava sentada e deixamos ela falar.. Ali, ela se abriu sobre como estava cansada, que não sabia mais como lidar com seu tio e que se sentia mal pelos outros que viviam no quarto. Seu tio tem problemas mentais, por isso se exaltava muito e gritava com todos no quarto. E Marília tomava para si as dores de cada um do quarto pelo incomodo que ele pudesse causar. Então, eu e a Bibi falamos que ela não tinha culpa e nem o tio pela situação em que estavam e que ela não podia ficar se culpando daquela maneira. Foi nesse momento que a atuação começou a pegar força e nos tocar, quando ela nos olhou aliviada e concordando com que falamos. O nosso jogo com Marília foi conversar, elogiá-la e principalmente aliviar toda a culpa que ela estava carregando, e foi ótimo. Ótimo ver na reação dela do quanto ela precisava escutar aquilo!
            De Marília, Dona L. nos apresentou o sobrinho dela. Ele não podia falar muito com nós, mas ria com a gente e dessa maneira interagia no que podia.. Ele foi trocado de quarto, então passamos para a cama ao lado em que conhecemos a Senhora do Cabelo de Três Cores e seu filho. Conversamos muito com a Senhora que nos ensinou como fazer para nosso cabelo mudar de cor, só pedir para um moço chamado Jesus que tudo que a gente pedir vai acontecer. Ela nos disse que estava meio desanimada sobre se arrumar, porque com a idade dela não tinha mais para quem mostrar. Pois, eu e a Bibi falamos que tinha sim, a mulher que ela olhava no espelho todos os dias e que mesmo que fosse para ficar em casa ou ir na padaria, ela devia se arrumar para aquela mulher porque era o que realmente importava. Nesse quarto ainda, encontramos um moço bonito que estava tão nervoso com o Senhor Tio da Marília que disse que isso era ele pagando por todos os pecados que já tinha cometido.. Então, falamos para ele que isso era bom, porque quando saísse começaria uma vida nova limpa de pecados.
            Nos ainda revimos o menino com que passeamos no corredor, conhecemos sua mãe. Era bem claro que era a mãe dele, eles tinha os mesmo lindos olhos!! Ela nos explicou que ele não falava muito, porque era tímido e que ele já estava para receber alta. Por isso ele ficava mais rindo do que falando com a gente! No quarto dele, reencontramos Dona L. e o sobrinho que tinham mudado de quarto. Ela e sua amiga que também chama L., nos deram um novo nome, assim eu e a Bibi também teríamos o mesmo nome: Letícia Cecília.
            Então, por último, entramos num quarto onde conhecemos mãe e filha que acompanhavam o Moço. Ele não podia se comunicar, mas não foi preciso, por meio do olhar ele nos transmitia tudo o que estava sentindo. Letícia Cecília com certeza sentiu a dor que ele estava sentindo, e isso nos tocou de uma forma muito verdadeira, infelizmente nos não podíamos fazer muito, mas ficamos ali sustentando o olhar e esperando que da mesma maneira que ele nos passou o que sentia, nós estivéssemos passando nossa força para ele.
            Conhecemos ainda o Rei H. e seu filho. Mais uma vez fomos preenchidas pelos sentimentos daquele senhor e dos que o acompanhavam ou o visitavam. Sentimos a impotência do filho diante a realidade do pai e mais que isso, sentimos a dor do irmão mais novo de não ser reconhecido pelo mais velho. Não falamos muito ali, ficamos apenas paradas e falamos algumas palavras de consolo, esperando que só a nosso presença pudesse transmitir para eles suporte e compaixão.
            A atuação de hoje teve brincadeiras, conversas, olhares e muito, muito sentimento transmitido. Hoje mais do que ajudar, fomos ajudadas, nossos olhos mais uma vez foram apertos pela situação de cada um com quem conversamos. Eles para quem nós queríamos levar apoio e calmo, foram quem nos deram isso apoio, calma, ânimo.. Uma atuação repleta da sentimentos fortes! Só esperamos que a nossa presença tenha feito algum bem a eles da mesma maneira que nos fez tão bem. E claro, obrigada Bibi Oteca pela presença nessa atuação maravilhosa
  

Até logo!
Beijos e sorvetes,


Letícia Cecília ;)